Você já ouviu falar em turnover silencioso?
É quando o colaborador não pede demissão formalmente, mas já se desligou emocionalmente do trabalho.
Ele cumpre apenas o mínimo necessário, não se engaja com o time e, aos poucos, contamina o ambiente ao redor.
O resultado? Uma empresa que ainda acredita que “está tudo bem” enquanto perde produtividade, talento e competitividade – sem perceber.
O impacto real do desligamento emocional
Segundo estudos recentes, colaboradores desmotivados podem reduzir em até 34% a produtividade da equipe.E os efeitos indiretos custam ainda mais caro:
- Absenteísmo crescente
- Retrabalho constante
- Perda de clientes por falta de engajamento no atendimento
- Clima organizacional pesado e tóxico
Esse silêncio pode sair mais caro do que qualquer folha de pagamento.
Como prevenir esse cenário?
- Clareza de expectativas
Processos seletivos mal conduzidos geram frustrações e alimentam o desligamento emocional. - Feedback constante
Colaboradores precisam saber se estão no caminho certo — e líderes precisam aprender a comunicar sem punir. - Investimento em saúde emocional
Cuidar da mente não é custo. É estratégia de redução de passivos e aumento de performance.
O turnover silencioso não aparece nos relatórios de imediato.Mas, quando chega ao caixa, o estrago já foi feito. E já é tarde.
Um RH estratégico enxerga antes da ruptura. Ele identifica sinais sutis, atua na raiz do problema e transforma custos invisíveis em lucro sustentável, engajamento real e times de alta performance.
Se a sua empresa ainda está apagando incêndios, talvez seja hora de começar a construir uma cultura que não só retém — mas inspira, mobiliza e gera resultados consistentes.
Fonte: Contábeis
Foto: Canva




